No último ano, a Verdureira cresceu 50%. Isso só foi possível por uma mudança completa nos processos produtivos da marca e à expansão comercial. Com práticas mais sustentáveis, fomos capazes de otimizar os recursos, economizar e produzir mais.
Ari Rocha, nosso CEO, compartilha, sempre que possível, que ser sustentável é um bom negócio: “no caso da Verdureira, temos uma situação curiosa. Vejo que várias empresas se tornam mais sustentáveis por uma exigência, seja ela do setor ou do cenário atual. Para nós, foi uma questão de fazer o negócio crescer. A partir da necessidade de nos tornarmos mais eficientes e produtivos, a Verdureira se tornou mais sustentável”, reforça.
Ao optarmos por um método de cultivo mais sustentável — a hidroponia — reduzimos o gasto de água em mais de 90%. A primeira experiência foi com a hidroponia mais tradicional, a NFT (Nutrient Film Technique), com produtividade cinco vezes maior que da maneira convencional, o cultivo em solo.
Com incansável pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para potencializamos ainda mais nossa produção, introduzimos um novo modelo de hidroponia: DWC (Deep Water Culture), mais conhecido como floating, e produzimos 12,5 vezes mais do que com o cultivo em solo, e ainda reduzimos o desperdício de alimento. Ou seja, produzimos mais e melhor, com maior aproveitamento dos recursos.
Além disso, a implementação do floating teve um custo 30% mais barato do que o NFT, o que nos permitiu construir mais piscinas e cultivar ainda mais hortaliças. Estimamos que, futuramente, essa economia será ainda maior. Isso porque, para introduzir a nova técnica, foram necessários diversos testes, que incluíram erros, acertos e criação de tecnologias específicas.
Ao produzir mais, fomos capazes de ampliar nossa atuação e abastecer mais de 350 estabelecimentos em todo o estado de São Paulo. Isso, somado às economias em nossos processos, traz perspectivas muito positivas para este e os próximos anos. Tudo porque escolhemos práticas mais sustentáveis!